domingo, 11 de março de 2012

Em que Jesus mudaria a minha vida?



ASSIM COMO DIZ ESTA MÚSICA

ERA A FORMA COMO EU CONHECIA O AMOR.

DEUS MUDOU O MEU CONCEITO...

DEIXE ELE MUDAR O SEU TAMBÉM,

ENTÃO ENTENDERÁ QUANDO DIGO QUE ...

TE AMO EM CRISTO JESUS!!!!



LEIA O TESTEMUNHO ABAIXO.

DEUS QUER TE CURAR PARA SEMPRE!!!

quarta-feira, 7 de março de 2012

Satisfeitos pelo Amor

Amor Platônico... Amor Físico... Amor Materno... Amor a vida... Amor...

Afinal como definiremos o amor?!

Cada indivíduo conforme a sua idade, estrutura familiar, cultura, e classe social terá uma resposta diferente quando questionado. De acordo com as nossas experiências, expectativas de vida e o meio em que vivemos, teremos uma visão específica do amor. Algumas poéticas, outras nem tanto.

De acordo com o dicionário Silveira Bueno o amor é afeição profunda; paixão; afeto a pessoas ou coisas.

Esta arte chamada "amar" e o seu objeto são discutidos em todo o mundo nas suas mais variáveis formas e línguas. Veja o que pensa sobre o assunto o poeta Manoel Bandeira:

"Se queres sentir a felicidade de amar,
esquece a tua alma.
  A alma é que estraga o amor.
Só em Deus ela pode encontrar satisfação.
Não noutra alma
Só em Deus - ou fora do mundo"

O Portal da Família fez uma pesquisa com crianças entre 5 e 8 anos registrando vários conceitos do que é o amor. Gostoso demais ler cada uma das respostas obtidas. Porém, uma me chamou a atenção. "Quando você fala para alguém algo ruim sobre você mesmo e sente medo que esta pessoa não venha a te amar por causa disso, aí você se surpreende, já que não só continuam te amando, como agora te amam mais ainda". Foi o que respondeu a Samantha uma garota de 7 anos de idade.

A resposta desta criança me fez lembrar que o amor de Deus é incondicional (1). Ela na sua pureza se sente perdoada e amada mesmo após revelar um erro que ocultava em si. Porém, receando não sermos compreendidos nós os adultos  não nos entregamos assim com a mesma confiança ao chamado "amor". Este deveria ser  o modelo ideal, ou seja, um amor incondicional visto através da pureza deste olhar infantil.
Parece-nos utópico falar de amor num mundo atual, uma vez que presenciamos um grande número de manifestações duvidosas e que são expressadas como demonstração de amor.
Numa época em que bebês são jogados dentro de lixeiras, onde jovens adolescentes ainda são exterminadas, por não quererem mais seguir com um relacionamento amoroso. Onde pais e idosos são assassinados por causa de uma pedra de crack ou pela herança que poderão deixar, não é difícil desacreditar desta "figurinha premiada".
Os conceitos são diferentes. Alguns fazem sexo e chamam de "fazer amor". Outros dão um pedaço de pão para alguém que lhe pede à porta de sua casa, e  isto também representa o amor. Casam-se, se dão em casamento, presenteam e matam, chamando de amor. Até a mídia transmite programa de televisão entitulado "Em nome do amor".

Traímos as pessoas afirmando que as amamos. Ai dos  que nos questionam nesse momento da declaração. Nos sentimos ofendidos, amaldiçoamos e até fazemos "biquinhos"  mostrando a nossa indignação. As atitudes são esdrúxulas, mas o conceito é de amor. Podemos afirmar que, sem exceção geográfica em nome do amor se mata e se morre, todos os dias no mundo inteiro.

Não sei, talvez eu esteja ficando velha prematuramente e perdendo o real sentido das palavras e das atitudes da humanidade. Quem sabe estou precisando me atualizar mais para  compreender o que significa o amor nos dias atuais.

Pensando nisto pesquisei no Google que não me trouxe nenhuma novidade em conceito. Então o problema não é com o meu dicionário.

Os moldes humanos verdadeiros são raros, as mostras disponíveis pouquíssimas. Me sinto impotente  para compreender e discursar sobre a forma humana de amar. Portanto, vou me deter no amor de Deus. Deste amor eu posso discorrer um pouco, por experimentá-lo um dia de uma forma especial e continuar a me saciar nele dia após dia.

T.D Jakes é o autor de um livro que li, e recomendo sem o menor medo de errar na indicação, para que as mulheres leiam. A Dama, Seu Amado e Seu Senhor é  o nome do livro, inclusive, citado  no  texto inaugural deste blog. T.D Jakes fala do amor de Deus de forma poética e maravilhosa. Nos desperta para entre outras situações, ao fato de que o amor de Deus "é raramente ensinado, raramente compreendido e também  recebido". Vejo com lástima este comentário.

Estamos diante do único amor que é verdadeiro, genuíno e perfeito e não o valorizamos." Nós não o ensinamos e não o compreendemos", são palavras do autor.  O mais grave é que diante de tanta escassez desta matéria prima, não somos capazes nem mesmo de receber de quem espontaneamente nos oferece. Dureza...! como diria um amigo meu.

Esta  polêmica é antiga. A Bíblia narra que num dado momento da vida de Pedro, Jesus o desafia a responder algo que, se hoje fôssemos  nós os desafiados, com certeza nos adiantaríamos orgulhosos com a resposta que já estaria pronta nos nossos lábios. Não deixaríamos o nosso Mestre no "vácuo", como diriam alguns jovens. De maneira digitalizada ou verbalizada responderíamos a enquete d'Ele com um: SIM SENHOR! A Bíblia  diz que Jesus pergunta ao apóstolo Pedro: Tu me amas? Respondendo ele diz: Sim Senhor, eu O amo. Na sequência do texto sabemos que Jesus insiste com a pergunta. Na terceira vez Pedro já entristecido, confuso consigo mesmo responde: Senhor, Tu o sabes.(2)

A nossa  perspicácia faz com que prefiramos nos calar, a falar sem domínio de conhecimento. Portanto, quando o apóstolo desiste de afirmar novamente que sim, ele teve um procedimento natural e esperado de uma pessoa ciente de seus limites de conhecimentos.

Diante dos autores das verdadeiras obras primas,  pensar  duas vezes antes de tecer comentários sobre aquela obra é um ato de inteligência, e este raciocínio o levou a expressar aquelas palavras finais. Estando na presença do Criador do amor nos posicionaríamos de forma mais cuidadosa.

A verdade é que, em se tratando de Deus, toda e qualquer palavra que usamos nos referindo a pessoa d'Ele, jamais alcançará o seu sentido na sua plenitude. Tudo o que falamos fica somente no nível e na dimensão que o nosso intelecto e alma alcançam. Somos limitados nos nossos conhecimentos inerentes a pessoa de Deus.

Não somos capazes de expressar a verdadeira essência do amor divino, mas falaremos até o ponto em que nos for dado graça, sabedoria e capacitação pelo próprio Deus.

Não sou "expert" no assunto, nem tão pouco a mais preparada. Sei também que estou longe de conseguir esgotá-lo. Sou apenas uma pessoa agraciada por Deus, que experimentou do seu amor e que deseja ardentemente declará-lo por todos os cantos da terra - se é que ela tem canto, afinal sabemos que ela é redonda.

Compartilhar as maravilhas que Deus fez por mim e continua a fazer é a minha motivação de vida. Dele é toda a inspiração quando me coloco a escrever.  Faço com facilidade, porque falo daquilo que é verdadeiro para mim.

As experiências pessoais tem este poder de nos marcar para sempre. As amorosas muito mais. Elas estão registradas na alma e ninguém nos rouba. São como as tatuagens que marcam a pele ou o couro. Por mais que as circunstâncias contrárias  vêem,  elas não conseguem apagar. Nas tatuagens corporais por mais que se tente tirá-las, não se consegue. Limpa-se superficialmente, mas a cicatriz estará  sempre lembrando ao seu dono de que a tatuagem um dia esteve alí, ainda que no momento seja rejeitada. O máximo que se consegue é disfarçar  atenuando-a, ou dando-lhe uma nova forma.

Voltando ao "amor eterno amor..." vou dividir com você uma história real. O protagonista eu conheço na sua intimidade, posso afirmar isso com  segurança.

No ano de 1959 nasceu um bebê na cidade de Belo Horizonte, MG, Brasil, que logo cresceu e passou a viver entre grandes conflitos familiares.

Seus pais tinham além desta filha, mais 8  filhos que presenciavam as constantes desavenças entre eles. A destruição reinava naquele lar de todas as formas, sem que alguém soubesse responder  três perguntas fundamentais a respeito desta tragédia chamada família: onde, quando e através de quem se instalou o mal que os dominava?

O casal que (des)governava aquela família não era diferente dos atuais que acompanhamos nos nossos dias. Basta uma insatisfação e logo... logo as acusações chegam bombardeando a todos. Para não fugir às regras, os cônjuges sempre culpavam um ao outro por tamanho infortúnio naquele lar. De repente  os filhos inocentes que não compartilharam  com os erros dos pais se veem atingidos pelas atitudes inconsequentes deles, sofrendo dos mesmos danos que os culpados. Estão envolvidos numa mesma situação de conflito. Cada um que cuide de si mesmo!

A fonte de inspiração que ditava as regras que predominavam  alí  tem o nome de Humanismo... "eu mereço ser feliz".

Aquela criança chegou até aos seus 16 anos de vida assistindo diariamente as mesmas cenas de brigas intermináveis dos seus pais. A sua casa mais parecia uma sala de show de mágicos. As panelas, tesouras e garrafas viviam voando pelos ares. Quando se assustava, lá estava passando um objeto voador atirado pelo pai ou mesmo pela mãe. Para cada objeto uma acusação ou uma razão.

A família acabou se dividindo, porém ocupando o mesmo espaço físico. A conhecida "Separação de Corpos". De um lado uma mulher que durante todo o dia  trabalhava fora de sua casa, para sustentar os seus  filhos e também o seu orgulho de dominar. Em outra ponta, um homem que fracassou no seu papel e que agora conformado se esqueceu do investimento que fizera para construir aquele que deveria ser um lar.

A menina que cresceu neste ambiente hostil sem sentir a manifestação do amor paterno, agora virou uma jovem desinteressada por uma relação amorosa sólida. Tudo que ela conhecia do chamado "amor" e as únicas expressões de amor que ela vira até então eram vasilhas e tesouras voando, sangue escorrendo e palavras agressivas.

Apesar de tantas marcas ruins,  o sonho que ela tinha de ser mãe  fez com que aos 24 anos de idade ela  se casasse. 

Com o conceito de família que possuia e com as palavras de sua mãe que lhe martelava a cabeça: "...homem não presta...!, casou-se totalmente desacreditada dos relacionamentos familiares e determinada a se separar do esposo caso não tivesse paz.
As cicatrizes eram profundas e ela não estava disposta a passar e viver tudo o que presenciou com seus pais. Paz era o seu alvo de vida.

Passiva e sempre dominada pelo marido que se mostrou muito ciumento e  possessivo após o casamento, já no final do primeiro ano de vida matrimonial se desespera com o que acontecia e quer desistir. Mas percebe que não há como sair fora daquele compromisso tão facilmente como planejara.

O príncipe virou sapo. A  princesa?!... áh... deve estar debaixo da cama escondida e com medo. O príncipe virou um guarda medieval que vivia armado com um revólver que era seu escudeiro fiel, onde quer que estivesse. Se alguma coisa saísse do seu controle, e se todas as suas ordens não fossem cumpridas da forma por ele determinada, o quarteirão inteiro ouviria a sua voz. O príncipe mimado queria ver todas as suas vontades satisfeitas, não podia ser contrariado.

Oprimida desde a infância e diante do comportamento violento do "amado", não precisou muito tempo para o desânimo chegar. O fim do relacionamento estava  praticamente contado.

O domínio deu satisfação e bônus ao ex príncipe. Acrescentar umas jogatinas pela madrugada enquanto a jovem dormia e cuidava dos filhos até que não era má ideia. E era assim que passava os seus dias. Cordial e bem humorado com os amigos e parentes, e um animal que queria ser acariciado e mimado em casa, independente do seu comportamento.

Para mascarar o verdadeiro ambiente familiar ele dava grandes festas regadas a wisques, pagava escolas bem conceituadas para os filhos e mantinha na garagem carro para a esposa. Marido perfeito... era o pensamento daqueles que o viam com o aparente zelo.

Todos os tinham como "o casal perfeito". O que não sabiam é que uma grande farsa envolvia aquelas vidas. A nossa protagonista não tinha autoridade de nada que se referisse a sua própria vida. Ela apenas dispunha das liberdades que para o seu esposo eram favoráveis. Havia a obrigação de estar pronta para ele como mulher, ainda que o seu desprazer fosse maior do que qualquer desejo. Manter a casa em ordem, filhos sempre prontos, preparados e bem educados fazia parte da sua lista de função de esposa, ainda que por quaisquer circunstâncias não tivesse ajuda física.

Mesmo decepcionada e com o medo que a assombrava, o amor aos filhos fez com que aquela jovem mãe permanecesse no casamento e não desmascarasse o seu esposo.
Com o passar dos tempos as boates também passaram a fazer parte da rotina dele. Adultério, banhos de champanhes nas prostitutas, vida desregrada e totalmente sem limites definiram o fim daquele matrimônio.

Não suportando mais, a jovem, pensa em  "jogar a toalha", preferindo correr o risco. Julgando não ter mais nada a perder decide mudar a sua história e arcar com as consequências.

Com um grande temor a Deus, que ela acreditava  morar tão distante lá no céu, a jovem senhora se jogou aos pés de sua cama e chorou ao ponto de molhar os seus lençóis, avisando a Deus que iria  se separar do esposo. Ao sair do seu quarto ela experimentou uma grande paz e entendeu que a partir daquele momento estava liberada para consumar o fato.

Dias após começa a comunicar para a família da decisão, pois sabia que seria um escândalo quando acontecesse. Afinal eles formavam um "casal perfeito".

Todos tiveram  a reação já esperada por ela. Alguns porém fizeram diferença na história e começaram a orar ao Deus verdadeiro. A pedido de sua irmã mais velha que já conhecia o evangelho, algumas pessoas intercederam e investiram tempo e oração por aquela família.

Como resultado das orações, a menina violentada nas suas emoções deste a sua tenra infância, aos 33 anos de idade experimenta o amor incondicinal de Deus juntamente com a sua família. Ela se converteu a Jesus Cristo e teve a sua vida transformada.  Vigorada no poder de Deus  passou a lutar com uma nova visão e alegria pela sua família.

No princípio não foi fácil. Seu marido maltratava a sua irmã e a perseguia. Zombava tanto dela quanto do Deus a quem ela servia. Muita luta emocional e espiritual foi travada, mas Deus não perde nenhuma batalha. Ele tratou aquele homem no seu orgulho e na sua violência. Foi aos poucos o amansando e  mudando os seus conceitos e atitudes.

Atraído e envolvido pelo amor de Deus  ele se tornou um pai participativo e carinhoso, um chefe de família envolvido, e um esposo exemplar. Perfeição ele não alcançou... mas espera... ele ainda vive e isto quer dizer que Deus continua fazendo a obra na vida dele. Hoje é um pastor, instrumento nas mãos de Deus, usado na cura, libertação e restauração de casais.

Satisfeita pelo amor, a nossa protagonista  está aqui e nos faz  compartilhar  da sua... minha experiência de vida, visando  edificar pessoas que como eu talvez estejam pensando ser impossível alguém vir de abismos tão  profundos e ainda transpor barreiras. Agora transformada posso viver em abundância tendo muito, muito para dar.

Ninguém pode dar o que não tem. Eu posso dar porque recebi de Deus. Ele me deu, e por isso com ousadia vivo e transponho as geleiras que a vida tenta impregnar em mim, e ainda posso ministrar, no nome de Jesus, para aquelas pessoas com quem convivo.

Depois de tanta situação desconfortável, constrangedora e maligna, você não está pensando que eu exalava amor não é mesmo?!

Com certeza fiquei emocionalmente pior a cada dia que passava. Me tornei fria e insensível com a outras pessoas. Amargurada, não acreditava mais nas palavras de carinho que me eram dirigidas, sem contudo me deixar ser percebida. Educada com todos, porém, morta e sem vida no meu interior.

Com a visão deturpada e adulterada da pessoa de Deus, não acreditava, pior do que não acreditar, eu não sabia do que Ele é capaz. O Deus que eu conhecia era um bebê numa manjedoura, que dependia de qualquer pessoa para cuidar dele, ou estava numa cruz imóvel, debilitado e não podia nem mesmo cuidar de si próprio. Um Deus morto nada pode fazer - não é Deus, tanto quanto um  bebê é uma criatura indefesa.

Eu era uma comporta d'agua pronta para derramar a qualquer instante, uma bomba relógio prestes a explodir. Sem este amor jamais poderia ser curada na alma. Não poderia ser livre para perdoar e amar este homem. Não poderia jamais amar os  filhos de modo genuíno e me entregar totalmente para a família. Não seria uma mãe dedicada, convicta de que ser mãe e esposa é dom e graça de Deus.

Como disse antes, o amor humano que conheci era interesseiro e egoísta e não me dá capacitação para esplaná-lo. Mas do amor de Deus... que delícia... falaria horas a fio, porque ele é o que me move nas dificuldades que surgem neste trajeto até a Canaã Celestial.

Em meio as adversidades não temo, luto com a segurança e a certeza que o mesmo Deus que me amou  quando eu entreguei meu casamento na suas mãos, não me abandonará jamais. Ele não só o tomou mas solucionou quando eu não via mais solução. Deus me amou naquela hora, me olhou com olhos de misericórdia me envolveu e me constrangiu com seus laços de amor. (3)(4)

Como se apanha uma criança na rua e se decide amá-la, limpá-la, dar-lhe novas vestes, ensiná-la uma nova vida e dar a ela um novo sobrenome, assim Ele fez comigo e faz com todos que permitirem. Ele nos adota como filhos, nos faz novas criaturas. Como Pai nos ensina, ama e protege. (5)

A Bíblia afirma que Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. Ele nos faz mais que vencedores e NADA pode nos separar do seu amor: morte, vida, anjos, principados, potestades, o presente, o porvir, altura, profundidade, nem alguma criatura. Nada para Deus, quer dizer exatamente nada. (6)(7)

Talvez estejamos envolvidos e receosos por alguma das situações acima, porém, além de termos esta garantia  mencionada, a Bíblia me diz qual é a forma do amor de Deus. Não se trata deste amor carnal e obscuro que conhecemos. Ele nos ama  com o mesmo amor que Ele amou seu filho primogênito Jesus. Isto não é maravilhoso demais!!!!!! (8)

Não podemos procurar em homens as características e consequências que só o amor de Deus pode nos proporcionar:

. Sermos amados eternamente...
. Sermos atraídos com amável benignidade...
. Sermos fortalecidos, adornados e termos ânimo para celebrar a vida...
. Não darmos tudo de nós mesmos em vão...
. Recompensas,  regozijos...
. Restauração das perdas que acontecem no decorrer dos relacionamentos...
. Consolo e alento nas horas mais tristes...
. Provisão em todas as áreas...
. Conselhos e direção sem erros...
. Aconchego, segurança...
. Alegrias, bens materiais...
. Conforto e tranquilidade na alma...
. Enfim, queremos viver uma vida em que as tristezas são transformadas em alegrias. (9)

Mas o  gozo da felicidade plena só existe em Deus como nos declara a Bíblia no texto que acabamos de ver, e, que bem confirmou o nosso o poeta Manoel Bandeira logo no início da nossa exposição onde nos diz:" a felicidade de amar, só em Deus se pode achar".


EU TE GARANTO...



É POSSÍVEL VIVER EM PLENITUDE NO SENHOR E SATISFEITOS PELO SEU AMOR!




Referências:(1)Efésios 2:4-5-(2) João 21:15-17-(3) Oséias 11:4-(4) IIªCoríntios 5:14-(5) Efésios 1:5-(6) Romanos 5:8
(7) Romanos 8:37-39-(8) João 17:26-(9) Jeremias 31:3-13



terça-feira, 6 de março de 2012

...A VIDA NAS MÃOS DE HITLER...


SE VOCÊ GOSTA DA VERDADE E REJEITA MENTIRAS

E PRINCIPALMENTE POSSUI UMA CORAGEM EXTRAORDINÁRIA 

ASSISTA ESTE VÍDEO  ATÉ O SEU FIM.

TERMINANDO COMPLETE ESTA FRASE:

NÃO TEM PROBLEMA MATAR UMA CRIANÇA NO ÚTERO QUANDO...